Língua Portuguesa para Concursos
Professor João Bolognesi
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#1 por Cristiane Wander em 4 de março de 2016 - 13:59
Professor!! Obrigada pelas ótimas aulas. Me sinto mais confiante para encarar a banca Cespe. Obrigada e obrigada.
Um grande abraço.
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#2 por Eduarda em 23 de março de 2016 - 15:19
Professor seu material está ótimo!! Teria como colocar um material com questões de voz passiva? Tenho dificuldade de diferenciar os tempos verbais. Abraço!
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#3 por Regiane em 26 de março de 2016 - 01:44
Obrigada, suas aulas e post são ótimos. Muito obrigada
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#4 por FERNANDO SOUZA em 21 de abril de 2016 - 02:44
Boa noite professor,
O CESPE deu essa questão como errada:
Após ter redigido um memorando, já no momento da impressão, um servidor percebeu que as páginas do documento não haviam sido numeradas. Nessa situação, a fim de sanar o problema, o servidor deve proceder à numeração a partir da segunda página do documento, devendo a primeira ser mantida sem a numeração. ERRADA
Aqui o CESPE considera que pode haver a numeração a partir da primeira página, que seria facultativo, e que o fato da questão dizer DEVE a deixa incorreta.
________________
E agora dá essa como correta?
Tratando-se de ofício, a numeração das páginas deve iniciar-se a partir da segunda. Nesse caso, os números podem ser impressos em ambas as faces do papel, desde que as distâncias das margens esquerda e direita sejam invertidas nas páginas pares. CORRETA
_______________
E agora?
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#5 por Joao Bolognesi em 22 de abril de 2016 - 00:54
Fernando,
acho mais sensato dizer que a banca, no afã de criar confusões, perde o controle às vezes.
No Manual só consta o seguinte: “c) é obrigatório constar a partir da segunda página o número da página;…”
O restante é interpretação “livre”.
Nada se diz sobre a primeira página.
A segunda questão está em adequação ao que diz o Manual.
Bons estudos e boa sorte.
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#6 por Diogo Weiss (@diogoweiss) em 4 de maio de 2016 - 12:34
Olá, professor.
Poderia explicar a seguinte questão quanto à regência?
21. (CESPE) No trecho “Chama-lhe à minha vida uma casa”, é facultativo o emprego do sinal indicativo de crase.
Obrigado!
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#7 por Joao Bolognesi em 4 de maio de 2016 - 17:49
Diogo,
a leitura do texto é importante para tentar entendê-lo e o autor é Machado de Assis.
O verbo “chamar” é usado com o sentido de nomear, apelidar. A regência de “chamar” com esse sentido é bastante rica. Observe algumas formas, todas elas corretas:
Chamei-o de esperto.
Chamei-o esperto.
Chamei-lhe de esperto.
Chamei-lhe esperto.
Pode ser usado tanto com OD (chamei-o) quanto OI (chamei-lhe) e o predicativo pode vir ou não com preposição (de esperto).
No texto temos:
chama
à minha vida = objeto indireto
uma casa = predicativo do objeto
Equivale a dizer: “apelida minha vida de casa”.
Na sequência do texto aparece: dá o nome de relíquias aos inéditos e impressos que aqui vão”.
Juntam-se as duas partes e daí se entende o nome da obra: “Relíquias da casa velha”.
Na construção original, há um uso do “lhe”, aparentemente de maneira pleonástica: lhe = à minha vida.
Bons estudos e boa sorte.
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#8 por rafael em 12 de maio de 2016 - 19:01
Olá professor, boa tarde.
Nas duas questões abaixo julguei o “suas” como pronome possessivo, assim facultativos de crase.Marquei ambas as questões como “correto”, porém, elas estão “erradas”.
Por que elas estão erradas?
Obrigado!
16. (ESAF) Julgue o trecho (correto ou errado).
Até a crise mundial de 1930, o país foi fiel ao livre-cambismo e seguiu uma trajetória de crescimento e modernização restrita as suas áreas exportadoras.
17. (ESAF) Julgue se ambos os períodos apresentam correção.
O grão-sacerdote, em preces simples às suas divindades, está fazendo religião.
O grão-sacerdote, em preces simples as suas divindades, está fazendo religião.
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#9 por Joao Bolognesi em 14 de maio de 2016 - 14:12
Rafael,
no material teórico que serve de referência para essas questões, lê-se acento facultativo nos pronomes possessivos singulares (minha, tua, sua, nossa…). Nos pronomes possessivos plurais (minhas, tuas, suas…), a análise é diferente.
Em “restrita as suas áreas exportadoras” e “preces simples as suas divindades”, há a exigência de preposição A e há o uso do artigo plural AS (em que o S denuncia a presença do artigo). Portanto, nas duas há crase e, consequentemente, o acento é obrigatório.
Procure reler o material teórico e, persistindo a dúvida, refaça o contato.
Abraços.
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#10 por Glenda em 12 de outubro de 2016 - 19:40
Olá, boa tarde professor,
Ao estudar o capitulo da disciplina Crase e Acento Facultativo estou com algumas dúvidas quando ao uso ou não do acento facultativo, tal qual apresenta-se nas seguintes frases:
– Apesar de haver consenso quanto a sua necessidade, a discussão não avança; porque neste caso ”quanto a sua” o uso do sinal indicativo de crase é opcional??
– Não conseguiria dormir direito por não conseguir juntar dinheiro sequer para retornar á minha cidade e rever a família; porque neste caso o sinal indicativo de crase em retornar ”á minha cidade” é facultativo e sua omissão preservaria o sentido do texto??
Obrigada!
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#11 por Joao Bolognesi em 21 de outubro de 2016 - 10:49
Glenda,
antes de pronome possessivo, o uso do artigo é facultativo.
Assim, no uso do pronome singular, tanto faz escrever:
– só preposição, sem artigo: Refiro-me a nossa pátria.
– preposição, com artigo: Refiro-me à nossa pátria.
Repare que com acento está correto e sem acento também. Nada se altera na frase, a não ser o acento, portanto facultativo, opcional. Mas, frise-se, isso só ocorre no pronome possessivo singular.
Em “quanto à/a sua necessidade”, temos a expressão “quanto A algo”, que exige preposição, e, na sequência, o artigo facultativo. Portanto, alternativa correta.
Em “retornar à/a minha cidade”, temos o verbo retornar (retornar A algo), que exige preposição, e, na sequência, o artigo facultativo. Portanto, alternativa correta.
Bons estudos e boa sorte,
João Bolognesi
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#12 por Gilner Augusto em 16 de outubro de 2016 - 01:30
Boa noite professor,
Sou aluno do curso “Carreiras Públicas – Nível Superior” e “Resoluções de Questões On-line”.
No material de Resoluções de Questões on-line sobre a questão 61:
61. (CESPE) “Eu esperava que as minhas primas Claudina e Rosa tomassem água benta, para conduzi-las à nossa casa, onde estavam hospedadas.”
No trecho “para conduzi-las à nossa casa”, o sinal indicativo de crase poderia ser retirado, sem prejuízo para a correção gramatical do período.
O gabarito indica que a questão seria incorreta. Na verdade, a questão parece ser correta. Podes, por gentileza, confirmar se a questão é correta?
Obrigado e parabéns pelo dia do Professor!
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#13 por Joao Bolognesi em 21 de outubro de 2016 - 01:24
Gilner,
questão corretíssima. O gabarito deve estar com falha.
Para ampliar esse tema, não deixe de ler: https://joaobolognesi.com/2016/03/04/crase-e-acento-facultativo/
Obrigado pelas felicitações.
Bons estudos e boa sorte,
João Bolognesi
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#14 por Rafael Barnabe em 13 de maio de 2017 - 20:31
Olá professor João.
No material “Crase e Acento Facultativo”, a questão nº 28 diz que está correto o uso facultativo do acento grave indicativo da crase na seguinte frase:
d) Correu até a amiga para pedir desculpas.
Por gentileza, poderia me explicar essa situação?
Agradeço a sua atenção.
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#15 por Joao Bolognesi em 14 de maio de 2017 - 08:02
Rafael,
após a palavra “até” o uso da preposição “a” é facultativo e isso permite duas formas corretas de combinar a frase:
. Sem a palavra até: “Correu à amiga” = “Correu ao amigo”
. Com a palavra até:
– até + preposição A = “Correu até à amiga”
– ou até sem preposição A = “Correu até a amiga”
Após “até”, a preposição A é facultativa.
Bons estudos e boa sorte.
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#16 por Rafael Barnabe em 15 de maio de 2017 - 12:22
Obrigado.
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#17 por Gislaine em 5 de outubro de 2022 - 14:07
Professor, fiquei com dúvida quanto ao uso da crase com a preposição “até”, especialmente quanto depois do “até” vier horário. A crase depois de até sempre é facultativa?
Vi explicações no sentido de que se usa crase em relação a horários, porém, não haverá crase se o horário estiver antecedido por preposições como: para, desde, até. Por ex: chegaremos até às 19 horas.
Obrigada.
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#18 por Joao Bolognesi em 5 de outubro de 2022 - 17:29
Olá, Gislaine, a preposição “até” não entra nessa lista. No português, “até” pode ser usado com preposição “a” quando traz valor de limite. Bons estudos e boa sorte!
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