Classificação das conjunções

Material teórico com a divisão das conjunções que trazem valor semântico e argumentativo essencial para o texto. Assunto muito recorrente em concurso público.

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  1. #1 por Luciana Maria Santos Bezerra em 12 de julho de 2018 - 20:37

    prof. por favor me explique a regência verbal das frases:
    A) A criança riscou o livro do pai.
    B)A criança entregou o livro ao pai.

    C)Carro, às vezes, quebra.

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    • #2 por Joao Bolognesi em 24 de julho de 2018 - 02:03

      Luciana, acompanhe:

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    • #3 por Joao Bolognesi em 24 de julho de 2018 - 02:05

      Luciana, acompanhe:

      A) A criança riscou o livro do pai.
      riscou = VTD
      o livro do pai + OD
      livro = núcleo do objeto
      do pai = adjunto adnominal (de “livro”, portanto não é complemento verbal)

      B)A criança entregou o livro ao pai.
      entregou = VTDI
      o livro = OD
      ao pai OI

      C)Carro, às vezes, quebra.
      quebra = VI

      Bons estudos e boa sorte!

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  2. #4 por André da Rocha Silva em 9 de novembro de 2018 - 08:18

    Olá, professor! Existe alguma regra ou dica para diferenciar a conjunção explicativa da causal? Abs e agradeço desde já.

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    • #5 por Joao Bolognesi em 9 de novembro de 2018 - 18:37

      André,
      fazer distinção entre causal e explicativa é mexer no vespeiro!!

      Por mais que se busque fundamentação teórica ou se criem estratégias de análise, nenhuma resolve satisfatoriamente todos os problemas. Em geral, há mais simplicidade de compreensão quando o valor é de causa. É a explicação que normalmente recebe a contestação, o questionamento.

      Faz parte da trivialidade dos concursos públicos unificar a classificação, ou seja, as questões, em geral, não têm a intenção de distinguir o valor de causa/explicação.

      Para mim, só ocorre relação de causa e consequência quando há um liame, um nexo entre as ações: Ele escorregou, porque o chão está liso.

      É explicação quando uma oração não é a causa para que o ato ocorra: Você não pode se atrasar, porque o espetáculo sempre começa no horário. (não poder se atrasar não é causa para o espetáculo começar no horário, não há nexo, não há liame)

      Seguem alguns exemplos de orações explicativas, que são as mais difíceis de serem identificadas.
      Ele deve estar doente, porque faltou na aula hoje.
      A criança estava saudosa dos pais, porque chorava sem parar.
      O menino ainda não chegou, porque não ouvi o barulho da porta.
      Faça silêncio, porque não consigo pensar.
      Ele está muito feliz, porque seu sorriso não mente.

      Abraços.

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  3. #6 por Luiz em 8 de junho de 2020 - 20:42

    Boa noite professor.
    Gostaria que comentasse a questão 64 do material.
    Obrigado.

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    • #7 por Joao Bolognesi em 8 de julho de 2020 - 01:26

      Olá, Luiz, tudo bem?

      de qual material seria a questão 64?
      Se você conseguir, pode enviá-la por aqui mesmo.

      Bons estudos e boa sorte!

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  4. #8 por Carlos César em 19 de outubro de 2021 - 14:36

    Bom dia, Professor

    Estava resolvendo seus exercícios de conjunções e surgiu duas dúvidas, poderia exemplificar em que momento eu posso ou não substituir a conjunção “se” por “caso” (Questões 10, 19, 31, 32, 33, 36 e 42) e eliminar o “do” de quando estiver “do que” sem perder o sentido da frase (Questões 7, 35, 46, 59 e 68).

    Grato

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    • #9 por Joao Bolognesi em 25 de outubro de 2021 - 21:32

      Carlos, tudo bem?!

      Nas questões envolvendo SE e CASO, observe que o problema não é a troca em si, mas a forma verbal exigida em cada caso.
      Quando você usa “Caso faça”, não conseguirá com a conjunção “se”: “Se faça” está errado. Então, além de trocar as conjunções, haverá a necessidade de ajuste na forma verbal: “Se fizer”.

      Nas orações comparativas, o uso de “do que” ou apenas “que” é completamente facultativo:
      Correto – Ele é mais alto do que nós.
      Correto – Ele é mais alto que nós.

      Bons estudos e boa sorte!

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