Revisão 1 – Tempo verbal

verbo

Questões selecionadas da FCC => Revisão_1_Tempo Verbal

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  1. #1 por Anna Paula em 28 de junho de 2016 - 21:02

    Adorei a revisão. Consegui finalmente entender os tempos verbais. Suas aulas são demais!! Um abraço!

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  2. #2 por Ivan em 4 de julho de 2016 - 22:18

    Olá, professor, fiquei com dúvidas nessas duas questões se puder me ajudar explicando-as, desde já agradeço!

    59. (FCC) Mas esperam que o modelo (…) possa no futuro auxiliar o monitoramento da erosão marítima… O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo grifado acima está em:
    a) …um modelo que, embora simplifique muito a ação do mar…
    b) …a primeira explicação do modo como a natureza os esculpe.
    c) …que explora o uso de figuras geométricas conhecidas como fractais…
    d) …disse certa vez o matemático francês Benoit Mandelbrot…
    e) O físico francês Bernard Sapoval e seus colegas italianos Andrea Baldassari e Andrea Gabrieli criaram um modelo…

    67. (FCC)…para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem crescendo… O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está empregado em:
    a) …que constituem a essência da democracia.
    b) …que habita os pesadelos de tantos europeus…
    c) …e os atuais níveis de vida da população se mantenham…
    d) São estes que têm de se adaptar…
    e) …para a qual os países ocidentais devem abrir as portas…

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    • #3 por Joao Bolognesi em 6 de julho de 2016 - 12:41

      Ivan,
      ambas as questões trazem o presente do subjuntivo: possa e continuem.
      Uma dica é observar o seguinte:
      – verbo terminado em AR, no presente do subjuntivo, forma-se com a desinência E.
      estudAR: que eu estudE… / CantAR: que eu cantE… / continuAR: que eu continuE…
      No caso da prova, “continuem” está no presente do subjuntivo.

      – verbo terminado em ER ou IR, no presente do subjuntivo, forma-se com a desinência A.
      vendER: que eu vendA… / partIR: que eu partA… / podER: que eu possA…
      No caso da prova, “possa” está no presente do subjuntivo.

      Acompanhe agora a identificação da alternativa correta e o tempo das demais alternativas:

      59. (FCC) Mas esperam que o modelo (…) possa [PRESENTE DO SUBJUNTIVO] no futuro auxiliar o monitoramento da erosão marítima…
      O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo grifado acima está em:
      a) …um modelo que, embora simplifique [PRESENTE DO SUBJUNTIVO] muito a ação do mar…
      b) …a primeira explicação do modo como a natureza os esculpe [PRESENTE DO INDICATIVO].
      c) …que explora [PRESENTE DO INDICATIVO] o uso de figuras geométricas conhecidas como fractais…
      d) …disse [PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO] certa vez o matemático francês Benoit Mandelbrot…
      e) O físico francês Bernard Sapoval e seus colegas italianos Andrea Baldassari e Andrea Gabrieli criaram [PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO] um modelo…

      67. (FCC)…para que as economias dos países europeus, de demografia estancada ou decrescente, continuem [PRESENTE DO SUBJUNTIVO] crescendo…
      O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está empregado em:
      a) …que constituem [PRESENTE DO INDICATIVO] a essência da democracia.
      b) …que habita [PRESENTE DO INDICATIVO] os pesadelos de tantos europeus…
      c) …e os atuais níveis de vida da população se mantenham…[PRESENTE DO SUBJUNTIVO]
      d) São estes que têm [PRESENTE DO INDICATIVO] de se adaptar…
      e) …para a qual os países ocidentais devem [PRESENTE DO INDICATIVO] abrir as portas…

      Bons estudos e boa sorte!

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  3. #4 por Cláudia Dantas da Silva Nascimento em 22 de dezembro de 2016 - 11:49

    Olá, Professor,

    Fiquei com dúvida na questão abaixo. Discordo do gabarito que é letra “d”. Em minha opinião é letra “b”.

    REVISÃO GRAMATICAL – 2014/2015
    153. (FCC) A forma verbal que pode ser flexionada indiferentemente no singular e no plural encontra-se em:
    a) …a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou…
    b) De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas.
    c) … as quais lembram congêneres da Grécia Clássica.
    d) Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição mais elevada…
    e) …o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região…

    Grata pela atenção.

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    • #5 por Joao Bolognesi em 17 de janeiro de 2017 - 12:51

      Cláudia,
      muitíssimo obrigado pela identificação de falha no gabarito.
      Já fiz a correção. Sempre que identificar algo destoante, não deixe de me avisar.
      Bons estudos e boa sorte,
      João Bolognesi

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  4. #6 por matheus_stefanello@hotmail.com em 28 de março de 2017 - 01:45

    Boa noite professor.
    Gostaria de uma explicação a respeito dessa questão:

    05. Com a construção do primeiro satélite geoestacionário brasileiro, a segurança do tráfego de dados importantes no país poderá aumentar, uma vez que eles passarão a ser criptografados. Segundo o presidente da TELEBRAS, um dos objetivos do desenvolvimento do satélite será a proteção às redes…” Haveria prejuízo da correção e da coerência do texto caso, no primeiro parágrafo, as formas verbais “poderá” e “será” fossem substituídas por “pode” e “é”, respectivamente.

    Gabarito: errado.

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    • #7 por Joao Bolognesi em 13 de abril de 2017 - 21:30

      Matheus,
      erro gramatical com certeza não produz.
      O texto fica incoerente? Também não.
      Perceba que as trocas, no trecho em que são aplicadas, conservam plena harmonia com os fatos comentados.

      É questão que envolve mais interpretação de texto do que um fato gramatical.

      Abraços.

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  5. #8 por Fernanda Karine em 9 de maio de 2018 - 19:08

    66. (FCC) “Profissionais mais jovens trazem novas ideias, colocam em xeque processos anacrônicos e ajudam a
    evitar que a empresa envelheça e perca o contato com as mudanças em seu ambiente de negócios.”
    O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo grifado acima está em:
    a) …modelos de gestão de carreira que facilitem os processos…
    b) Alguns observadores batizaram o processo de “juniorização”. c) …menos de 40% das organizações pesquisadas reconhecem que…
    d) …e uma horda juvenil se estabeleceu. e) …a juniorização segue na contramão da demografia

    Boa tarde, professor gostaria que reveja esta questão. A resposta no gabarito está letra a, só que ao responder a questão percebi o seguinte:
    O verbo sublinhado é perca que está no presente do indicativo e o verbo que se encontra na alternativa a, “facilitem” está no presente do subjuntivo.
    Ao responder a questão, creio eu que a alternativa correta seja a letra “e”, que é o verbo “segue”, que se encontra na mesma conjugação.

    Aguardo resposta.
    Grata.

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    • #9 por Joao Bolognesi em 18 de maio de 2018 - 00:38

      Fernanda,
      “perca” é presente do subjuntivo (que eu perca, que tu percas, que ele perca…).
      No presente do indicativo: eu perco, tu perdes, ele perde…
      Por isso, alternativa A é a correta.
      Bons estudos e boa sorte.

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  6. #10 por EDGARD APARECIDO MAMEDE em 25 de janeiro de 2019 - 11:14

    40. (ESAF) “Essa multiculturalidade, para qual muitas vezes torcíamos/torcemos os narizes, está em nossa
    própria vida local.”
    A dupla possibilidade verbal que o texto oferece, “torcíamos/torcemos” envolve variação no tempo e
    modo verbais, mas preserva a pessoa gramatical.
    Professor Bom dia

    O verbo TORCER na 1º pessoa do plural no Tempo PRESENTE DO INDICATIVO é o mesmo da 1º pessoa do plural no Tempo PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO ?

    eu torço
    tu torces
    ele torce
    nós torcemos
    vós torceis
    eles torcem

    eu torci
    tu torceste
    ele torceu
    nós torcemos
    vós torcestes
    eles torceram

    DESDE JÁ AGRADEÇO PELO MODO COMO TRANSMITE SEUS CONHECIMENTOS
    GRANDE ABRAÇO

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    • #11 por Joao Bolognesi em 25 de janeiro de 2019 - 14:09

      Edgard,

      parabéns pela sua análise.

      Realmente temos o problema de formas iguais para tempos diferentes. Como resolver?
      O contexto produz a diferença; o uso e a situação ajudam a apaziguar o problema.

      Observe exemplos da igualdade:

      …………………………presente ind……………………….pretérito perfeito ind.
      estudar……….sempre estudamos…………………..ontem estudamos
      viver……………sempre vivemos aqui……………….vivemos aqui até 2014
      partir……….sempre partimos no horário………..ontem partimos cedo

      Nem todo verbo terá essa igualdade, mas a imensa maioria tem.
      Na nossa vida prática, nunca nem notamos a diferença, mas, quando paramos para refletir, há verdadeira perplexidade: como dois tempos tão importantes têm formas idênticas???!!!

      A solução sempre veio do uso contextualizado.
      Se pegarmos a forma verbal sem contexto, só na teoria, aí surge o problema.

      Na frase da prova, há contexto e lá se entende que é presente.
      Para confirmar, mude para o “eu”:

      ‘Essa multiculturalidade, para a qual muitas vezes torcia/torço o nariz, está em nossa própria vida local.’

      Não teria sentido “torci”, pois a intenção do autor é dizer de uma ação que se repetia no passado (torcia) e continua a se repetir no presente (torço). Perceba como o contexto é fundamental!

      Parabéns pela sua observação e, ao mesmo tempo, não se assuste: assim vivemos (presente do indicativo) e está tudo bem, pois vivemos assim (pretérito perfeito do indicativo) até ontem sem problemas!!!
      = assim vivo (presente do indicativo) e está tudo bem, pois vivi assim (pretérito perfeito do indicativo) até ontem sem problemas!!!

      A língua tem mistérios e lucidez inimagináveis. E isso a torna tão rica e atraente.

      Bons estudos e boa sorte,

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  7. #12 por EDGARD APARECIDO MAMEDE em 28 de janeiro de 2019 - 15:50

    Boa Tarde Professor
    É como o senhor diz temos que levar para a prova esses detalhes no caso o EU é de fundamental importância
    Muito obrigado mais uma vez

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  8. #13 por Ana Cláudia Gabriele em 19 de agosto de 2021 - 18:53

    Professor, boa tarde.
    Sou aluna do Damásio (Escrevente 2021) e fiquei em dúvida na questão 74 da Revisão 1 – Tempo Verbal.
    A questão pede mesmo tempo, modo e pessoa – “ouviste” seria Tu no pretérito perfeito do indicativo.
    Já na resposta (e),” Vê” é imperativo de Tu.
    O senhor poderia por gentileza me explicar a questão?
    Desde já agradeço

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    • #14 por Joao Bolognesi em 20 de agosto de 2021 - 15:37

      Ana,
      na alternativa A, temos a mesma pessoa e modo (2ª pesoa, indicativo), mas os verbos estão conjugados em tempos diferentes: ouviste – pretérito perfeito do indicativo; lembras – presente do indicativo.
      Na alternativa E, ambos os verbos estão flexionados no imperativo e na 2ª pessoa.
      Reveja a questão e, qualquer dúvida, faça contato.
      Bons estudos e boa sorte!

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      • #15 por Ana Cláudia Gabriele em 20 de agosto de 2021 - 15:40

        Muito obrigada pela atenção!
        Abraços.
        Ana

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  9. #16 por FABIO ROBERTO CHAGAS DE SOUZA em 4 de setembro de 2021 - 20:23

    Oi professor, boa tarde.
    Excelente material.
    Suas aulas são incríveis e sua didática vai bem ao encontro de minha forma de estudar.
    Sou aluno do Damásio, online.
    Fiquei com uma dúvida na questão 70.
    Sei que temos que entender os contextos apresentados em casos como este, mas fiquei confuso.
    Por que a resposta não poderia ser a letra b?
    Desculpe-me pelo incômodo.
    Desde já, muito obrigado!

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    • #17 por Joao Bolognesi em 16 de setembro de 2021 - 12:05

      Olá, Fábio, tudo bem?!

      Que bom! Fico muito feliz quando rola o entrosamento e a aprendizagem flui. Isso é bom para ambas as partes.

      Em relação à questão 70, há um problema central, pois a forma verbal “chegamos” serve tanto para o presente do indicativo quanto para o pretérito perfeito do indicativo. Conclua que a forma em si não prouz a diferença; a diferença, portanto, depende da situação de uso. Mas, mesmo assim, não é algo tão óbvio ou simples.

      Diante desse impasse, para tornar tudo isso mais concreto e consequente, troco o “nós” pelo “eu” e aí conseguimos enorme diferença: chego X cheguei.

      Ao retomar a frase da prova e aplicando o “eu”, temos: ‘”.“Já cheguei a ela? Felizmente ainda não, mas estamos a caminho.”

      Perceba como a forma “chego” não se encaixa, pois a ideia é em elação a uma ação concluída, já realizada, portanto o pretérito perfeito do indicativo.

      Em razão desse raciocínio, temos a C como alternativa correta: levou.

      É claro que tal análise busca subterfúgios para alcançar o resultado. Não é nem simples nem óbvio. Alguns até acharão mais simples resolver problemas de matemática. kkkk Mas que nada… tudo isso está embasado em raciocinar com base em um conjunto de informações previamente estabelecido. É informação virando conhecimento.

      Bons estudos e boa sorte!

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